"Os jogadores são os actores principais do futebol"
Aos 30 anos, Manuel José está feliz no Paços de Ferreira. Sem pensar no futuro, pensa somente em dar o melhor para levar o clube o mais alto possível.
Fez toda a formação no FC Porto, onde se tornou profissional. Como foram vividos esses tempos?
Com uma alegria enorme. Ser ainda muito novo e representar o FC Porto (equipa principal) era um sonho que se concretizou e logo no primeiro ano de profissional. Sei que há muitos que infelizmente não conseguem mas eu, fico feliz e orgulho, por ter conseguido esse objectivo.
E o que falhou para não integrar em definitivo na equipa principal dos azuis e brancos?
De facto não sei o que faltou. Era muito difícil na altura passar da equipa B para a principal, havia bons jogadores na minha posição mas apesar disso ainda fiz uns jogos. As pessoas que dirigiam o clube na altura, decidiram emprestar-me para jogar mais vezes, situação que encarei sempre de forma posição e não arrependo disso.
Seguiram depois vários empréstimos, onde foi várias vezes elogiado. Como foram encaradas essas experiências?
Foram sem dúvidas boas experiências que fizeram com desenvolvesse as minhas qualidades. Quase sempre fui titular e só tenho de me orgulhar disso visto que quando jogava, tentava sempre demonstrar o meu valor em prol da equipa.
Seguiu-se depois o Boavista, onde foi feliz. Como é ter passado por este clube que já foi campeão e que agora passa por momentos difíceis?
É com muita tristeza porque o Boavista tem condições para ser um grande. Quando joguei lá, as estruturas eram de grande nível e por isso é triste ver o clube nesta situação. Espero muito sinceramente que não feche portas e que quem está à frente dos destinos do clube, ponha-o no lugar em que deve estar.
Teve três épocas a jogar na Roménia. Como é praticado e vivido o futebol neste país?
É um futebol diferente, mais musculado e atlético bem diferente do que é jogado em Portugal. É um campeonato que tem o seu valor e que deve ser seguido com atenção.
E o melhor e pior desta passagem?
Foi a primeira vez que saí do país. Foi uma experiência única e uma lição de vida porque não é fácil sair de Portugal para ir jogar para um país diferente, onde não se conhece nada. Apesar disso adorei a passagem pela Roménia, onde cresci muito como pessoa. Já a parte negativa, foi saber ao fim de dois anos e meio que o treinador do Cluj já não contava comigo e por isso, tive de rescindir porque cria jogar.
Agora está no Paços de Ferreira, onde é capitão, titular com a equipa a realizar bons jogos. Como está a ser esta etapa na sua carreira?
No ano passado quando cheguei, foi complicado porque vinha de um longo tempo sem jogar e com peso a mais. Daí ter sido difícil jogar com maior regularidade. Contudo, neste ano, fiz a pré-época toda, o que me facilitou em muito conquistar um lugar na equipa. Tanto eu como a equipa estamos a subir de forma, o que é positivo. Só quero fazer o melhor em campo para ajudar o Paços de Ferreira a alcançar os seus objectivos.
E o que ainda ambiciona para o seu futuro?
O tempo o dirá, não penso em nada neste momento. Trabalho dia-a-dia para dar o meu melhor em campo para ajudar o clube nos objectivos traçados no inicio de época e nisso somente que penso.
Já utilizou alguma vez os serviços do SJPF?
Já, na altura jogar na Académica.
Como tem visto a actuação do Sindicato no futebol?
Tem melhorado imenso nos últimos tempos desde a entrada de ex-atletas, ficou sem dúvida mais forte. Até porque os jogadores são os elementos principais do futebol e não outras pessoas que por vezes andam em volta deste mundo e que nada sabem sobre o mesmo.
Com uma alegria enorme. Ser ainda muito novo e representar o FC Porto (equipa principal) era um sonho que se concretizou e logo no primeiro ano de profissional. Sei que há muitos que infelizmente não conseguem mas eu, fico feliz e orgulho, por ter conseguido esse objectivo.
E o que falhou para não integrar em definitivo na equipa principal dos azuis e brancos?
De facto não sei o que faltou. Era muito difícil na altura passar da equipa B para a principal, havia bons jogadores na minha posição mas apesar disso ainda fiz uns jogos. As pessoas que dirigiam o clube na altura, decidiram emprestar-me para jogar mais vezes, situação que encarei sempre de forma posição e não arrependo disso.
Seguiram depois vários empréstimos, onde foi várias vezes elogiado. Como foram encaradas essas experiências?
Foram sem dúvidas boas experiências que fizeram com desenvolvesse as minhas qualidades. Quase sempre fui titular e só tenho de me orgulhar disso visto que quando jogava, tentava sempre demonstrar o meu valor em prol da equipa.
Seguiu-se depois o Boavista, onde foi feliz. Como é ter passado por este clube que já foi campeão e que agora passa por momentos difíceis?
É com muita tristeza porque o Boavista tem condições para ser um grande. Quando joguei lá, as estruturas eram de grande nível e por isso é triste ver o clube nesta situação. Espero muito sinceramente que não feche portas e que quem está à frente dos destinos do clube, ponha-o no lugar em que deve estar.
Teve três épocas a jogar na Roménia. Como é praticado e vivido o futebol neste país?
É um futebol diferente, mais musculado e atlético bem diferente do que é jogado em Portugal. É um campeonato que tem o seu valor e que deve ser seguido com atenção.
E o melhor e pior desta passagem?
Foi a primeira vez que saí do país. Foi uma experiência única e uma lição de vida porque não é fácil sair de Portugal para ir jogar para um país diferente, onde não se conhece nada. Apesar disso adorei a passagem pela Roménia, onde cresci muito como pessoa. Já a parte negativa, foi saber ao fim de dois anos e meio que o treinador do Cluj já não contava comigo e por isso, tive de rescindir porque cria jogar.
Agora está no Paços de Ferreira, onde é capitão, titular com a equipa a realizar bons jogos. Como está a ser esta etapa na sua carreira?
No ano passado quando cheguei, foi complicado porque vinha de um longo tempo sem jogar e com peso a mais. Daí ter sido difícil jogar com maior regularidade. Contudo, neste ano, fiz a pré-época toda, o que me facilitou em muito conquistar um lugar na equipa. Tanto eu como a equipa estamos a subir de forma, o que é positivo. Só quero fazer o melhor em campo para ajudar o Paços de Ferreira a alcançar os seus objectivos.
E o que ainda ambiciona para o seu futuro?
O tempo o dirá, não penso em nada neste momento. Trabalho dia-a-dia para dar o meu melhor em campo para ajudar o clube nos objectivos traçados no inicio de época e nisso somente que penso.
Já utilizou alguma vez os serviços do SJPF?
Já, na altura jogar na Académica.
Como tem visto a actuação do Sindicato no futebol?
Tem melhorado imenso nos últimos tempos desde a entrada de ex-atletas, ficou sem dúvida mais forte. Até porque os jogadores são os elementos principais do futebol e não outras pessoas que por vezes andam em volta deste mundo e que nada sabem sobre o mesmo.