O Presidente do Sindicato dos Jogadores, Joaquim Evangelista, esteve presente na edição de 2023 do Thinking Football Summit.

Na última quinta-feira, 7 de setembro, após ter sido um dos oradores convidados da conferência “Integridade no Desporto – Os (novos) desafios”, no Palácio da Bolsa, no âmbito da Sport Integrity Week 2023, Joaquim Evangelista participou na reunião Comissão de Diálogo Social. 

Realizada à margem do Thinking Football, este encontro de trabalho contou com representantes da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, da Associação Nacional de Treinadores de Futebol, da Liga Portugal e, tal como já foi referido, do Sindicato dos Jogadores. As discussões versaram sobre a ação destes organismos em prol da promoção e do desenvolvimento do Futebol português.

Ainda no mesmo dia, mas já no âmbito do Thinking Football, o Presidente do Sindicato foi um dos oradores da conferência “Desenvolvimento e proteção dos jovens no futebol (SIGA Football Integrity Forum)”. Na sua intervenção, fez questão de reforçar a importância de reconhecer o problema do caso “B-Sports”, sublinhando que é necessário encarar o problema sistémico relacionado com o facto de Portugal ser uma plataforma de acesso à Europa, utilizada por recrutadores que subvertem as regras do sistema e condenam ao abandono centenas de jovens. Joaquim Evangelista disse ainda que se exige uma verdadeira articulação institucional para prevenir, sinalizar e garantir o direito à infância e o desenvolvimento integral dos jovens.

Já esta sexta-feira, o presidente do Sindicato esteve ao lado de Patrice Evra, antigo internacional francês, Ricardo Pereira, jogador do Leicester e internacional português e David Aganzo, presidente da FIFPro, para discutir o “Pós-carreira: a importância de preparar o pendurar as botas durante a carreira desportiva”. O responsável máximo do SJPF teve oportunidade de destacar a importância de dar prioridade à educação dos futebolistas, através de uma rede de apoio multidisciplinar, para planear e gerir a sua vida profissional depois de encerrada a carreira desportiva, assim como de alertar para a necessidade de perceber que os jogadores podem e devem assumir tanto cargos executivos de relevância ao nível da gestão no mundo do Desporto, como também afirmarem-se enquanto elementos válidos para a comunidade através dos seus conhecimentos e da sua dimensão humana.