A formalização de uma proposta histórica
Sindicato apresentou em fevereiro uma proposta de acordo coletivo de trabalho para as jogadoras.
No mês em que Portugal garantiu pela primeira vez na sua história a presença num Mundial de futebol feminino e antes de tal ter acontecido, o Sindicato dos Jogadores formalizou, junto da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e dos clubes da Liga de Futebol Feminino, uma proposta histórica de acordo coletivo de trabalho para as jogadoras.
A proposta, que continua a ser avaliada pelos clubes e FPF, inclui a equiparação salarial, a proteção na maternidade e a prevenção do assédio.
Poucas semanas depois desta formalização, a Seleção Nacional de futebol feminino garantiu, pela primeira vez, a presença numa fase final de um Campeonato do Mundo.
Mas o mês de fevereiro não teve só boas notícias. Infelizmente, o mundo foi abalado por uma nova tragédia, desta vez na Turquia, com um terramoto que vitimou mortalmente milhares de pessoas, entre as quais o internacional ganês Christian Atsu.
No plano internacional, o Sindicato dos Jogadores participou em mais uma reunião do consórcio do projeto SPIN, que se realizou na Áustria, e que teve como principal objetivo perspetivar o futuro da iniciativa de apoio à inclusão social de migrantes, refugiados e minorias étnicas através do desporto.
A FIFPro anunciou em fevereiro o melhor 11 do mundo de 2022, do qual fez parte o internacional português João Cancelo, que recebeu do presidente do Sindicato dos Jogadores, Joaquim Evangelista, uma lembrança da FIFPro.
No que à conquista de títulos diz respeito, Bruno Fernandes e Diogo Dalot conquistaram a Taça da Liga Inglesa pelo Manchester United e Jota venceu o mesmo troféu, mas na Escócia, ao serviço do Celtic.



